Discos Ópticos

1. Histórico
Os discos ópticos foram criados originalmente para conter registros codificados opticamente para armazenamento de dados. O formato Laserdisc foi o primeiro formato de armazenamento óptico disponível para o público, e, embora fosse majoritariamente analógico, adquiriu algumas funções digitais com o passar do tempo.
A tecnologia do disco óptico usando substrato transparente, foi desenvolvida por David Paul Gregg em 1958 (e patenteada em 1961 e 1969). Em 1969 a Philips desenvolveu o disco óptico de substrato refletivo, o qual tinha grandes vantagens sobre o substrato transparente. A MCA e a Philips decidiram unir as forças e em 1972 fizeram a primeira demonstração pública do disco óptico de vídeo.
Posteriormente, iniciou-se a “segunda geração” – a partir do final da década de 1980 e início da década de 1990. Nesta etapa, a invenção dos CD (Compact Discs) forneceu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil serem considerados obsoletos. Com a banalização de discos compactos e, por isso, de gravadores de CD, houve licença a quaisquer utilizadores de PC gravarem os seus próprios CDs, tornando este meio um sério substituto a outros dispositivos de backup. Exemplificações desta sessão são diversas: Hi-MD,DVD e derivados, Super Audio, Enhanced Versatile Disc, GD-ROM, Digital Multilayer Disk, DataPlay, Fluorescent Multilayer Disc, Phase-change Dual, Universal Media Disc Continuamente, o desenvolvimento de tecnologias de agregação de dados não aspira a um fim, mas sim a um progressivo processo de desenvolvimento, aprimoramento e superação. Partindo de tais pressupostos, não lhe bastava a expansão, ou melhor, criar dispositivos com maiores “memórias”. Surge, portanto, a “terceira geração”, cujos discos estão em processo de desenvolvimento. Eles são designados para trazer qualidade de vídeo superior ao DVD, com o objetivo trazer a máxima qualidade da HDTV. Os codecs usados para a compressão