direitos humanos
Com todas as mudanças [por] que a sociedade vem passando ao longo dos anos, tornando-se mais voltada à proteção dos Direitos Humanos [direitos humanos], os idosos, na sociedade brasileira, continuam sendo uma classe desvalorizada.
De fato, desde a Revolução Francesa, a preocupação com os Direitos Humanos [direitos humanos] vem sendo uma constante. Diversos instrumentos foram criados como, por exemplo, a Declaração dos Direitos Humanos, para que houvesse uma conscientização de que o homem, seja qual for a sua raça, idade, e demais características, deve ser respeitado pelo simples fato de ser humano. Porém, hodiernamente, nota-se que, uma das classes que deveria ser mais respeitada - a dos idosos - não conseguiu atingir o patamar adequado de valorização. Alguns aspectos que corroboram essa linha de pensamento se referem à [a]: direito a uma renda adequada na aposentadoria (exígua para a sobrevivência da maioria dos idosos nesse país); direito à saúde, ceifado muitas vezes pelo custo altíssimo dos planos de saúde privados, já que os oferecidos pelo Governo são precários, dentre outros.
Por outro lado, não se pode negar que o próprio Estado tenta implementar, através de leis, melhorias para esse segmento. O Estatuto do Idoso no Brasil veio assegurar alguns direitos preciosos como vantagens financeiras em algumas áreas (empréstimos, meias-entradas, etc[.]), proteção à [contra a] violência, garantias processuais, etc. A grande questão é se fazer cumprir o que está previsto no Estatuto e disseminar para uma massa inculta da população que desconhece que vive em um Estado Democrático de Direito, regido por leis, e que é necessário não só conhecê-las como respeitá-las. Vemos, diariamente, idosos serem maltratados nos estabelecimentos bancários, desrespeito as vagas nos estabelecimentos comerciais reservadas para os mesmos [às vagas que lhes são reservadas nos estabelecimentos comerciais], assentos nos ônibus serem tomados por