Direitos Humanos
No ano de 1783 o homem era submetido ao clero, “ao estado”, não tinha liberdade de expressão ou quaisquer direitos perante o rei. A mulher nesta mesma época não tinha opinião para nada, o marido era seu senhor ele tinha poder para mandar em sua casa. De acordo com o filosofo Emmanuel Kant, a mulher não tinha capacidade de pensar ou de ter ideias como o homem, elas não podiam trabalhar, segundo a teoria de Kant o homem é como um sexo sublime e a mulher como belo sexo, ou seja, o homem possui inteligência, consegue trabalhar, já a mulher não tinha leitura apenas sentia era carismática, refinada e carregava o livro apenas para se exibir. Para Kant a compreensão da mulher dar-se-á por sensações e sentimentos. Não cabe a natureza feminista, portanto, o estudo árduo e a especulação penosa. A mulher que tinha a cabeça estruturada de grego, como a senhora Dacir ou trava disputas profundas sobre mecânicas, só poderi ser um homem, ou só falta a barba para ser um. A única atividade permitida as mulheres na época era a leitura de romances ou comedias. Emmanuel Kant, um grande filósofo, no entanto, o mesmo ao se desferir conceitos sobre a mulher, está sendo um tanto preconceituoso, pois olhando a sociedade pleno século 21, a mulher tem capacidade suficiente de fazer igual ou melhor que o homem qualquer tipo de trabalho, temos como exemplo a presidenta do Brasil. De acordo com as pesquisas realizadas, Kant nunca foi casado, sendo assim, provavelmente esse conceito errôneo, certamente é motivado por esse desconhecimento matrimonial em sua vida, ele não conheceu a mulher e suas características, aquelas além de ser apenas uma mulher que nasceu para cuidar da família. Para união de um casal é primordial que uma das partes submeta-se a outra. Contudo ambas devem assumir ora a postura submissa ora superior, pois se há interesse com a relação ao progresso da civilização, a superioridade deve mostrar-se de forma heterogênea. O homem tem obrigação de cuidar de sua