direitos humanos
Durante vários períodos da história mundial os conflitos violentos, sejam entre nações ou dentro das próprias nações, ocorreram com os objetivos econômicos, expansionistas territoriais, étnicos ou simplesmente motivados por diferenças culturais, religiosas ou ideológicas, porém em todos esses conflitos houve a quebra das fronteiras dos campos beligerantes e partiram para ataques diretos contra populações civis, grande partes minorias subjugadas, que foram levadas quase ao extermínio de um povo, o que podemos chamar de genocídios injustificados perante os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade entre os povos e nações.
Na mediação desses conflitos os direitos internos de povos e nações demonstraram uma grande incapacidade em sua resolução, pois o mundo sempre evocou vários princípios respeitados universalmente e como exemplo podemos utilizar a autodeterminação dos povos, a inalienável soberania e principalmente as diferenças culturais entre o ocidente e o oriente, mas o que estaria ocorrendo era aviltante aos olhos da comunidade internacional e para tanto surgiu um novo ramo de enfrentamento às atrocidades que antes víamos com mãos atadas da impotência perante injustiças e quebras do direito natural à vida humana.
Ouvimos há muito tempo surgimento de uma novidade intitulada Direitos Humanos, porém também vimos o surgimento deturpado, no Brasil, de um dos mais importantes conceitos de ideais que visam a proteção das minorias excluídas contra o poder autoritário do Estado e de seus agentes públicos, principalmente aqueles responsáveis pela aplicação da lei e imbuídos na resolução de conflitos de forma pacífica resguardando a dignidade humana.
Não podemos negar, e jamais negariamos, a importância dos Direitos Humanos rompendo as fronteiras de Países, Estados soberanos, com a função de salvaguardar o cidadão independente de credo religioso, ideologia política, poder aquisitivo, sexo, cor, enfim, independente de estereótipos