DIREITOS HUMANOS E PLURALIDADE CULTURAL
Numa sociedade cada vez mais individualista é um desafio trabalhar temas como inclusão, respeito às diferenças, etc. Compreendamos que é difícil se motivar quanto a isso quando nos deparamos com a falta de engajamento sério dos poderes públicos, ou seja, o que encontramos são leis, decretos, normas, discursos, publicações, mas na prática pouco se vê de concreto sendo executado. Mesmo assim, diante desse desafio, temos uma minoria forte, guerreira e engajada, que não faz parte do meio político partidário, mas que une forças e faz acontecer, ou pelo menos tenta fazer com que aconteçam boas ações.
Colocando-nos do lado dos que pensam e agem a favor dessa causa, devemos compreender os direitos humanos que “fundamentam-se na preservação da vida e sua integridade física, moral e social”. Toda ação ou omissão que viola ou agride a vida, em seus aspectos físico, moral e social é uma transgressão aos direitos humanos.
Portanto “passamos por cima” dos direitos humanos, quando, por exemplo, não respeitamos sua liberdade de crença, discriminamos por causa de sua raça, cor ou condição econômica e posição sexual. E também quando não deixamos, ou propomos obstáculos para que não manifestem sua cultura. Por muito tempo nos foi ensinado que os brasileiros eram apenas uma mistura de índios, negros e brancos, desprezando as características culturais e migrações de vários outros povos. O importante é conhecer a cultura e os povos para valorizar os nossos conhecimentos, pois temos que evitar os grupos fechados e a divisão de todos os lados para termos um convívio melhor e assim podendo contribuir com as transformações para uma sociedade mais justa.
Bom exemplo de um grupo que respeita a diversidade cultural em nossa cidade é a
Associação dos Artistas Educadores – ARTEDUVALE uma entidade sem fins lucrativos, organizada por pessoas não ligadas a partidos políticos ou administração pública, aberta a toda e qualquer manifestação cultural. Acredita