direito
A Psicologia Jurídica atende a uma demanda do judiciário e estuda o agente psicológico do delito, utilizando-se também da Psicanálise, além de tratar de questões como a inimputabilidade, imputabilidade, semi-imputabilidade, progressão de pena, execução penal e, perícia. A Psicologia Jurídica é utilizada no âmbito penal somente em casos, como: assassinatos em série, crimes altamente violentos, etc... haja vista ter maior aceitação no Direito Civil em questões de adoção e guarda. A utilização da Psicologia Jurídica no campo criminal como em outros campos serve para a busca por justiça, servindo como meio e não fim para encontrá-la.
Com o visível desenvolvimento da sociedade e o aumento sem precedentes de seus crimes está cada dia mais difícil à aplicação da justiça. Nesse sentido, o Direito embasa-se em diversas ciências e a Psicologia Jurídica é uma delas, essa surge como ponte para entender o crime e o seu agente, assim como, oferecer subsídios para melhor aplicação da pena, progressão de regime, estudo de caso do inimputável, semi-imputável, etc.
O fato é que a Psicologia Jurídica não surge como meio de questionar o Direito e obviamente não é a solução de todos os problemas apresentados pelo ordenamento jurídico, haja vista ser sujeita a falhas, assim como o Direito. Esta ciência ainda está limitada a determinados problemas legais, quais