Direito

5722 palavras 23 páginas
O caso dos exploradores de cavernas

» Tania de Oliveira Silva

A obra é fictícia, mas traz emoção suspense adrenalina coragem e discernimento para a tomada de decisões que podiam mudar vidas.
No ano de 4300 a suprema corte de Newgarth julgou um caso intrínseco, onde os acusados antes de qualquer coisa foram vitimas. Os quatro acusados são membros da sociedade espeleológica, uma organização amadorística de exploração de cavernas. Em princípios do ano de 4299, na companhia de whetmore também membro da sociedade, esses pesquisadores adentraram no interior de uma caverna de rocha calcaria para exploração.
No decorrido do tempo que lá estavam blocos de pedra fecharam a entrada impossibilitando que pudessem sair. Pessoas da sociedade antropológica foram comunicadas pelos parentes das vitimas, que não haviam voltado para suas casas. Mandando uma equipe ao local onde de fato iriam explorar.
Chegando lá a equipe deparou se com muitas dificuldades, sendo necessário à ajuda de muitos homens e maquinas ,tendo assim, um elevado custo. Trabalhadores, engenheiros, geólogos e outros técnicos ficaram a prontidão para ajudar, com o intuito que aqueles homens saíssem de lá vivos. Mas, com tantos gastos que obtiveram os fundos da sociedade antropológica já não era usuficiente exaurindo-se.
Com o dinheiro escasso e os exploradores ainda presos na caverna, passaram muitas hipóteses na cabeça daqueles que incessantemente tentavam socorrelos, pois não tinham nenhuma fonte de alimento e as poucas reservas que os tinham não era usuficiente para a sobrevivência de tais.
No vigésimo dia a partir da ocorrência do desmoronamento ocorrido soube se que os exploradores haviam levado consigo um radio transistorizado capaz de receber mensagens, instalou-se um aparelho semelhante para que pudessem entrar em contato com os homens no interior da caverna. Os exploradores indagaram os engenheiros responsáveis, perguntando por quanto tempo mais permaneceriam trancados.

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