Descarte de resíduos laboratoriais
(PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE)
Sumário
1. Introdução 3 2. Legislação 4 3. Desenvolvimento 6 Segregação 6 Acondicionamento 6 Identificação 6 Transporte interno 7 Armazenamento temporário ou interno 7 Armazenamento externo 7 Transporte externo 7 Tratamento 8 Destinação final em aterro 8 Treinamento 8 4. Classificação dos RSS 8 Grupo A 8 Grupo A1 8 Grupo A2 9 Grupo A3 9 Grupo A4 10 Grupo A5 10 Grupo B 10 Grupo C 11 Grupo D 11 Grupo E 12 5. Conclusão 13 6. Bibliografia 14
Introdução
Os resíduos do serviço de saúde ocupam um lugar em destaque, pois merecem atenção especial nas suas fases de manejo, ou seja, a forma como ele é armazenado, expostos, transportado etc. Os resultados do gerenciamento obtêm-se o encaminhamento seguro dos resíduos e sua eficácia visa à proteção dos trabalhadores, à preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.
Os hospitais geram ainda menores quantidades de resíduos químicos, farmacêuticos e radioativos que também requerem manejo especial. Além disso, são geradas grandes quantidades de resíduos comuns como embalagens, papel, sobras de alimentos, etc. Que chegam a cerca de 80% do total de resíduos. Um hospital de grande porte pode produzir mais de uma tonelada de resíduos por dia.
Em muitos hospitais de países em desenvolvimento, todos os resíduos são misturados e queimados em incineradores de baixa tecnologia e alto grau de poluição, ou mesmo, são queimados a céu aberto, sem nenhum tipo de controle. Atualmente já está bem estabelecido que a incineração de RSS gera grandes quantidades de dioxinas, mercúrio e outras substâncias poluentes.
O Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde tem como seu objetivo principal contribuir para a melhor segregação dos resíduos promovendo a redução do seu volume e diminuir a incidência de acidentes ocupacionais. Objetiva também aumentar a vida útil dos aterros