DIREITO
Semana 1.
Caso Concreto. Descrição
Uma questão interessante que, por certo, merece destaque no estudo do surgimento da psicologia como ciência no século XIX, em minha opinião, trata-se da subjetividade privatizada. No excelente trabalho Psicologia? Uma (nova) introdução, dos professores Luís Cláudio Mendonça Figueiredo e Pedro Luiz Ribeiro de Santi, deparamo-nos com duas condições (fundamentais) para o conhecimento científico da psicologia: uma experiência clara da subjetividade privatizada e a experiência da crise desta mesma subjetividade. Mas o que vem a ser a subjetividade privatizada? Pelo que percebemos, estamos falando da nossa individualidade, dos nossos desejos, do nosso Eu, enfim, daquilo que está dentro de nós e que somente nós temos contato. E quanto à crise? Bem, estaríamos diante das transformações culturais ao longo dos anos, tais como religiosidade, arte, valores, costumes etc., determinando, de certa forma, a subjetivação e a individualização. Mas é aqui que o homem percebe que conceitos como liberdade, individualidade e igualdade não passam de meras ilusões. Há uma perplexidade, inclusive quando descobre não existir muita diferença entre os homens.
MENDES JUNIOR. Psicologia como ciência: a crise da subjetividade privatizada. Disponível em http://www.cronopios.com.br/site/artigos.asp?id=3381
Acesso em 08 jun. 2013
1-A partir do texto acima , escolha uma das transformações culturais, citadas pelo autor, e descreva como ela determina a nossa subjetividade e individualização.
R.: Os costumes. Cada indivíduo que nasce em lugares distintos uns dos outros, tendem ter e seguir os costumes de sua região em que vive, pois, quando nascem, à medida que vão crescendo, vão tomando consciência de si e dos outros, esse é um modo de socialização, no qual o indivíduo está se ajustando aos padrões culturais vigentes no ambiente social. Quando adultos cabe à ele decidir se