Algumas formas de conhecimento O conhecimento está diretamente ligado ao homem, à sua realidade. O conhecimento pretende idealizar o bem estar do ser humano, logo o conhecimento advém das relações do homem com o meio. O indivíduo procura entender o meio partindo dos pressupostos de interação do homem com os objetivos. É uma forma de explicar os fenômenos das relações, seja, entre sujeito/objeto, homem/razão, homem/desejo ou homem/realidade. A forma de explicar e entender o conhecimento passa por várias vertentes como: conhecimento empírico (vulgar ou senso comum), conhecimento filosófico, conhecimento teológico e conhecimento científico. A necessidade do homem de sobreviver a desafios cotidianos e sobreviver a eles faz com que ele desenvolva um conhecimento perceptivo dos fatos, sem nenhum tipo de experimento anterior, com isso através do senso comum ele adquire conhecimento sobre determinada coisa ou situação da natureza, que é, então, passado de geração a geração, sem ao mínimo ser questionado o porquê disso. O senso comum não possui sistema e nem um tipo de método, é algo espontâneo, empírico. O que o faz muito diferente do conhecimento cientifico, uma vez que este busca informações de forma sistematizada, instaurando métodos que permitem explicações através de estudos detalhados. O filosófico surge da relação do homem com seu dia-a-dia, porém preocupa-se com respostas e especulações destas relações. Não é um conhecimento estático, ao contrário sempre está em transformação. Considera seus estudos de modo reflexivo e crítico. É um estudo racional, porém não há uma preocupação de verificação. O conhecimento teológico preocupa-se com verdades absolutas, verdades que só a fé pode explicar. O sagrado é explicado por si só. Não há importância a verificação. Acredita-se que o conhecimento é explicado pela religião. Tudo parte do religioso, os valores religiosos são incontestáveis. O