direito

532 palavras 3 páginas
O trabalho visa analisar os aspectos penais e processuais penais da lei 6.368/76 de 21 de outubro de 1976 e se essas disposições atendem a população nos dias de hoje. Outrossim, será analisado alguns aspectos da nova lei, 10.409/02.
O âmbito de incidência da Lei dos Crimes Hediondos também será objeto do presente trabalho como: progressão de regime, liberdade provisória, substituição da pena privativa de liberdade, entre outros.
Todos os temas serão tratados a partir da Doutrina e da
Jurisprudência.
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1.0 Introdução histórica
Ao verificarmos a história da humanidade, veremos que o uso de drogas é feito desde os tempos mais remotos. A palavra é de origem Persa e significa “demônio”.
Tanto a história bíblica quanto as mitologias grega e romana nos trazem relatos acerca do uso de drogas, principalmente da bebida alcoólica. Podemos tomar como exemplo o patriarca Noé (Gênesis 9:20-21), Dionísio da mitologia grega e Baco, deus do vinho na mitologia romana.
O álcool é, talvez, a droga mais comum e antiga da história, motivo pelo qual é a mais tolerada pela sociedade de todos os tempos.
Outras substâncias tóxicas também aparecem em rituais sagrados nos templos de Dionísio, no Oráculo de Delfos. Ao mesmo tempo no oriente o homem aprendia a extrair o ópio do suco da papoula.
Segundo relatos de Heródoto, os citas se embriagavam com os vapores das sementes de cânhamo lançadas sobre pedras aquecidas, nos mostrando as raízes do uso da maconha. Nesse curso, verificamos que na Índia, assim como em algumas tribos africanas, essa mesma planta era tida como divina. Das tribos da África não demorou a chegar ao Brasil por meio dos navios negreiros.
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Durante a primeira guerra mundial foi generalizado o uso da morfina para minimizar as dores físicas. Já durante a segunda guerra, foi disseminado o uso das anfetaminas para combater o sono, a fadiga e a fome, o que ocasionou sérias dependências em ambos os casos.
Na história, as drogas sempre aparecem

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