Direito
A teoria da evolução do homem é apoiada por um conjunto de observações independentes nos domínios da antropologia, paleontologia e biologia molecular. Coletivamente, elas retratam a vida ramificando-se de um ancestral comum por meio de mudanças genéticas graduais ao longo de milhões de anos, comumente conhecida como a "árvore da vida". Embora aceita nas ciências predominantes como totalmente fatuais e comprovadas experimentalmente, um exame mais detalhado das evidências revelam algumas imprecisões e explicações alternativas sensatas. Isso faz com que um número crescente de cientistas se dissintam da teoria darwiniana da evolução por sua incapacidade de explicar satisfatoriamente a origem do homem.
Uma das principais evidências a favor da evolução do homem é a homologia, isto é, a semelhança de características anatômicas ou genéticas entre as espécies. Por exemplo, a semelhança na estrutura do esqueleto dos macacos e dos seres humanos tem sido correlacionada com as sequências homólogas genéticas dentro de cada espécie como uma forte evidência de ancestralidade comum. Este argumento contém a grande suposição de que semelhança seja o mesmo que parentesco. Em outras palavras, quanto mais duas espécies forem parecidas entre si, o mais estreitamente relacionadas elas são uma com a outra. Sabe-se que isso é uma suposição pobre. Duas espécies podem ter uma anatomia homóloga, embora não sejam relacionadas de forma alguma. Isso é chamado de "convergência" em termos evolutivos. Sabe-se agora que as características homólogas podem ser geradas a partir de segmentos de genes totalmente diferentes em diferentes espécies não relacionadas. A realidade de convergência implica que as características anatômicas surjam por causa da necessidade de uma funcionalidade específica, o que é um sério golpe ao conceito de homologia e ancestralidade.
Além disso, a evolução do homem a partir de ancestrais semelhantes a macacos é frequentemente