Direito
Renan Pereira (UNIPAR); Alysson Fernandes (UNIPAR); Clarissa Ligia Paranzini Lago (UNIPAR)
INTRODUÇÃO: O estudo busca abordar os aspectos jurídicos e sociais da Maioridade Penal, independentemente da irrefutável ineficácia social dessa medida, a sua adoção esbarra em inconteste impossibilidade jurídica, não podendo ser admitida por ser ato inconstitucional.
OBJETIVOS: Demonstrar que a redução da maioridade penal não configura uma resposta eficaz para todos os problemas enfrentados pela sociedade as opiniões públicas sobre o assunto, e abordar o fato da mesma não ter espaço em nosso ordenamento Jurídico, na existência desde proibições normativas inamovíveis, atingindo em si inconstitucionalidade.
METODOLOGIA: Pesquisas bibliográficas, legislação, revistas.
DESENVOLVIMENTO: Convivendo em meio a uma sociedade onde as opiniões se divergem, a questão da redução da maioridade penal, onde pessoas defendem que este ato não seria a salvação de toda a sociedade alegando que nem todo o problema de crimes está relacionado aos jovens, e por defenderem que uma pessoa com menos de 18 anos não tem discernimento total de suas ações, isso porque já se comprovou cientificamente, que a formação das estruturas físico-químicas cerebrais responsáveis pela formação plena da razão não se completam, e por outro lado as pessoas que aprovam esta antecipação acreditam que se estes jovens tem consciência de praticar tais atos criminosos, também devem ter a consciência de cumprir penalmente, como toda a sociedade adulta cumpre e não tendo privilégios defendidos como os do ECA, só pelo fato de não terem discernimento completo. Mas se por um lado fosse aprovada a redução da maioridade penal, os jovens com isso cumpririam pena juntamente como todos. Levanta-se uma questão: nosso país teria estrutura para suportar essa lotação, onde o mesmo sistema carcerário não tem lugar nem