Direito
No filme ficou claro o grande conflito que teremos que nos deparar, ou seja, o fato de podermos estar atuando sob dois pontos de vista diferentes, ou seja; Um é atuarmos em prol de um cliente que nós mesmos consideramos inocente e o outro é termos que atuar em prol de um cliente que até nós mesmos tenhamos dúvidas de que, se ele é realmente inocente; o fato é que infelizmente esta decisão caberá a cada um tomar, ficando assim impossível definir em uma sala de aula o que julgaremos ser certo ou errado para nós e para a sociedade.
Como já sabemos, o livre-arbítrio é a capacidade para arbitrar em escolhas. Somos livres quando o que fazemos resultam apenas das nossas deliberações, quando escolhemos que ação está mais de acordo com os nossos desejos, crenças e valores e quando sentimos que podíamos ter agido de modo diferente sendo as causas anteriores iguais. Sabemos também que ao agir livremente, somos moralmente responsáveis por tudo o que fazemos. Deste modo valorizamos as pessoas solidárias, que se esforçam para o bem comum e que dão provas de valentia em situações adversas, e censuramos aquelas pessoas, que não respeitam os direitos dos outros, que são cruéis, e que causa sofrimento para satisfazerem os seus desejos e egoísmo. Sendo assim, a liberdade humana está ligada à consciência e por isso inserida em toda a ação intencional e consciente.
Na última parte do filme, predomina a luta entre o bem e o mal assim como o livre-arbítrio.
Contudo não podemos viver sem o livre-arbítrio porque a experiência da escolha é constitutiva da experiência de agir. Agir é pressupor o livre-arbítrio o que nos dá a completa autonomia para decidir a cada momento o que pretendemos realizar ao longo da nossa vida, qualquer decisão tomada por nós é da nossa inteira