Direito
Introdução
O instinto de sobrevivência que aparece na luta contra a morte, pois o homem teme a morte, por mais que ela seja inevitável, o seu medo o remete ao mais primários dos instintos, o instintos animais. E é difícil para o homem negar seus instintos. O homem tenta pois é um ser um racional, no entanto, obviamente o homem não consegue anular inteiramente seus instintos, teme a morte.
Além disso, o instinto de sobrevivência é a defesa para a não-falência da vida. Os animais não têm consciência de morte e mesmo assim defendem-se dela, por puro medo. E às vezes a única defesa é o ataque. Por medo, muitas vezes, atrocidades são cometidas, mas quem é capaz de julgar? Qual ser humano, conhecendo-se falível e puro instinto, é atroz o suficiente para julgar o outro que cometeu um erro por puro medo, por pavor?
A partir de agora, faremos o relato dos fatos que constitui o processo que entitulamos como “O caso dos exploradores de cavernas”, onde consta que cinco exploradores, pertencentes a uma “sociedade espeleológica”, que durante uma expedição ficaram presos em uma caverna após um deslizamento. A situação era complicadíssima, já que dentro da caverna não havia substância (animal ou vegetal) para a sobrevivência do grupo (já que haviam levado poucos suprimentos) e a obstrução da saída, por blocos de pedra, estava de maneira muito complicada para sua remoção, bloqueando completamente a única saída. Ao perceberem a difícil situação em que se encontravam, os exploradores concentraram-se próximos à entrada bloqueada da caverna, na esperança de que uma equipe de socorro removesse o entulho que os empedia de deixar a prisão.
Tão logo que as famílias sentiram suas faltas, comunicaram ao secretário da espeleológica, a partir de então uma equipe de socorro foi avisada e enviada ao local. A tarefa do resgate se mostrou extremamente difícil. Foi necessário suplementar as forças de resgate,