Direito eletronico
IFAM-PARINTINS
DIREITO ELETRÔNICO
PARINTINS-AM
2012
JOSIMAR SOUZA
MARIA RAILANE RIBEIRO TRAVASSOS
WANESSA BARBOSA
IGOR DE ANDRADE
DIREITO ELETRÔNICO
Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial na disciplina Direito Eletrônico, ministrado pelo Prof. Rodrigo Maués, pertencente ao curso Técnico em Informática.
PARINTINS-AM
2012
INTERNET E INVASÃO DE PRIVACIDADE
Quando pesquisamos informações na internet, podemos não ser os únicos que estão buscando algo. Empresas que coletam, armazenam e distribuem conteúdos também estão de olho nas informações que queremos. A Microsoft retém dados identificando pesquisas de palavras e sites acessados, mantendo-os nos bancos de dados por até 18 meses. O Google faz isso, com arquivo de até nove meses. Não é diferente com o Yahoo, que guarda as informações por 90 dias. Isso porque cedeu à pressão que associações, advogados e consumidores têm feito em favor da proteção legal da privacidade de informações pessoais.
A partir de pesquisas realizadas por qualquer usuário, sistemas inteligentes capturam e seguem os nomes, sites e informações, rastreando-os a partir do número do IP que cada computador pessoal tem, mostrando o seu acesso à internet.
No ano de 2006, a empresa América Online (AOL) compartilhou mais de 658 mil registros, colhidos de internautas, com outras empresas ou pesquisadores, usados nos mais diversos propósitos: de mera mala direta (spam) até formação de perfis de consumo.
Conversas telefônicas via internet ou acesso a sites variados facilitam a captura dos gostos e preferências. Pesquisas acabam dando dicas de livros lidos, medicamentos usados ou até uma possível doença. Não é à toa que a cada dia recebemos centenas de spams. Consumidores não têm mais controle sobre como suas informações privadas são usadas.
LIBERDADES INDIVIDUAIS
Uma vez que não existe no ciberespaço uma lei internacional que regulamente a prática da apropriação de informações pessoais,