Direito dos excluídos
Introdução:
Iremos abordar sobre os direitos para os excluídos. A heterogeneidade antes da modernidade: A questão da heterogeneidade antes da modernidade é o método histórico europeu dos últimos séculos como um duelo continua para expandir os direitos de cidadania. O pensamento político nos impérios históricos asiáticos que lidava com questões como a ordem interna, paz e guerra e em vários casos, como na China e Índia, com a necessidade de governar no interesse do povo. Contudo o consenso sobre direitos políticos se limitava em geral a uma concepção contratual da sociedade dividida em classes fixas com claras obrigações e privilégios, e não incluía a ideia de direitos naturalmente inseparáveis a cada integrante da sociedade. Antigamente lidavam- se com divergências de legitimidade do poder e do direito á revolta contra a soberania que era injusta, mas que tendia para ideias fixas que impuseram a necessidade de um absolutismo sultanal; e a reflexão politica a qual devia-se manter dentro dos limites religiosos da do poder absoluto e ilimitado. Circunstancias que lembravam também a idade média europeia cristã Contudo na cristandade latina, a tensão nunca resolvida entre o poder espiritual e temporal permitiu um desenvolvimento mais diversificado, tendendo ao amadurecimento do conceito de cidadania. Surgiu com base nas ideias herdadas da Antiguidade Clássica, na Europa Ocidental do séc. XVIII, em fase de luta, dentro de alguns Estados territoriais, contra a monarquia absoluta e pela expansão dos direitos políticos a uma população divida em “estados”, cada um suas responsabilidades e poderes como: a aristocracia, o clero, o Terceiro Estado. Deste modo foi surgindo a evolução de cidadania onde começou na sociedade europeia, branca e cristã, sem divisões internas, e com poucas minorias raciais, nacionais ou religiosas. Antes desde a paz de Westfália, em 1648 , a maioria dos estados era homogênea do ponto de vista religioso: quando