direito civil
Curso: DIREITO
Disciplina: ANTROPOLOGIA E PSICOLOGIA FORENSE.
Prof. : Psic. JOSÉ CHADID.
AUTO ESTIMA
A forma como nos sentimos acerca de nós mesmos é algo que afeta crucialmente todos os aspectos da nossa experiência: desde a maneira que agimos no trabalho, no amor, e no relacionamento social, até o modo como atuamos como pessoas e profissionais, e até onde provavelmente subiremos na vida.
Nossas reações aos acontecimentos do cotidiano são determinadas por quem e pelo que pensamos que somos. Os dramas da nossa vida são reflexos das visões mais íntimas que temos de nós mesmos. A auto-estima é a chave para o sucesso ou fracasso. É também, a chave para entendermos a nos mesmos e aos outros.
Vários problemas biológicos, além da maioria das dificuldades psicológicas, como: ansiedade, depressão, medo da intimidade ou do sucesso, abuso de álcool e drogas, disfunções sexuais, imaturidade emocional, espancamento de companheiros e filhos, suicídio e crimes violentos, dentre outros, estão relacionados com a auto-estima negativa.
De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos. A auto-estima positiva é requisito importante para uma vida satisfatória.
Vamos entender o que é auto estima. Ela tem dois componentes:
a) o sentimento de competência pessoal (autoconfiança) e
b) o sentimento de valor pessoal (auto-respeito).
Em outras palavras, a auto-estima é a soma da autoconfiança com o auto-respeito. Ela reflete o julgamento implícito da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida (entender e dominar os problemas) e o direito de ser feliz (respeitar e defender os próprios interesses e necessidades). Ter auto-estima elevada é sentir-se confiantemente adequado à vida, isto é competente e merecedor, no sentido que acabamos de citar. Ter auto-estima baixa é sentir-se inadequado à vida, errado, não sobre este ou aquele assunto, mas errado como pessoa. Ter