Dinheiro e ética
04/04/2012
Reportagem Folha de São Paulo de 04 de março de 2012
DINHEIRO E ÉTICA
Vendo pelo lado de consciência, o pobre, ou menos favorecido, tem seus princípios seguidos ao “pé da letra”, isso é o pobre acredita cegamente, que se for desonesto, por exemplo, não ficará bem com sua consciência e será julgado por Deus no fim da vida. Isso envolve conceitos adquiridos em suas gerações, crença, e ética moral. Essas pessoas acreditam que não é fazendo mal ao outro para benefício próprio, que conseguirá ser mais que outro e sim, mostrando seus valores éticos e morais, será valorizado pelo que é.
No artigo, está claro que o rico, “passa” por cima de tudo e de todos, sem se importar com as consequências, pois em nossa visão, o dinheiro compra tudo, fala mais alto e não será castigo se os fins justificarem os meios.
Em opinião pessoal, acredito que, se pessoas tem condutas a seguir, elas serão tentadas, mas jamais deixarão de segui-las. Isso para a pessoa pobre de menos instrução, o que a torna o centro das atenções quando praticam o bem comum, como por exemplo, devolver algo que não lhe pertence, pois será julgado por sua consciência.
Já a pessoa mais instruída, tem seu pensamento “ganancioso”, e que se fizer algo como não devolver alguma coisa alheia, não implicará de maneira alguma em seus conceitos. Isso quer dizer, azar de quem perdeu e sorte a minha que encontrei.
Foi-se a ética e a moral, por agua abaixo. Nesse pensamento, o rico acredita que tendo posses, possa justificar seus atos e sua consciência ficará tranquila quanto ao acontecimento, sendo que no juízo final, o mesmo pedirá perdão e será absolvido de seus pecados.
Patricia Rodrigues