dinamica
Ao final da Segunda Guerra Mundial a Psicologia era dominada, nos E.U.A. pelo “behaviorismo” (conhecida como a “primeira forca”) e, na Europa, pela psicanalise (conhecida como a “segunda forca”). Contra a visão de um “homem doente” apresentada pela psicologia de então, surgiram uma série de vozes discordantes que buscavam novos caminhos para a Psicologia, tendo como pontos essenciais:
a) ênfase na experiência consciente;
b) crença na globalidade do Ser Humano e em sua conduta;
c) valorização do livre arbítrio, no poder criativo individual e na espontaneidade;
d) abrangência global de todo os aspectos relevantes para o Ser Humano.
Abraham. Maslow, Erich Fromm, Rollo May, Karen Horney, Gordon Allport, Angyal,
Goldstein, Victor.Frankl, Carl R.Rogers, F. S. Perls e outros propõem uma visão alternativa valorizando as forças e virtudes positivas do homem. Em 1961 o novo movimento - conhecido como Psicologia Existencial–Humanista -- se formaliza com a fundação de uma publicação e, no ano seguinte, de uma Associação. Em menos de 10 anos, tornar-se-ia parte integrante da Psicologia, conhecida como a “terceira forca”. Afirmava Maslow que a Psicologia Humanista era “uma nova filosofia de vida, uma nova concepção do homem”. Um ponto central na psicologia existencial-humanista é o respeito, a valorização do “homem em pessoa”, em contraste com como “homem em geral” valorizado por outras abordagens Essa ênfase sobre a pessoa humana, sobre o indivíduo em sua totalidade e unicidade é uma característica central da Psicologia Existencial-Humanista.
Mais além do indivíduo, enfatiza a importância do relacionamento Eu-Tu no crescimento da personalidade.
Matson (1975) destaca a importância de:
Abraham Maslow, considerado como o “pai espiritual” do movimento humanista;
Gordon Allport, o teórico da personalidade e herdeiro de William James;
Rollo May que introduziu a abordagem existencial na psicologia norte-americana;
Carl Rogers, com o