Dimorfismo sexual
Dimorfismos Sexual
Em biologia, o dimorfismo sexual é considerado quando há ocorrência de indivíduos do sexo masculino e feminino de uma espécie com características físicas não sexuais marcadamente diferentes. Pode ocorrer em qualquer grupo de seres vivos,protistas, plantas, ou animais, que apresentem espécies com indivíduos unissexuais. A função destas diferenças, em muitos casos, está relacionada à luta dos indivíduos pelo direito de se reproduzir, usando tais caracteres para lutar por um(a) parceiro(a), ou impressioná-lo(a) com os seus dotes. Em algumas plantas, especificamente, as diferenças são puramente funcionais, e não competitivas
Fêmea (menor, à esquerda) e macho de faisões. O dimorfismo sexual ocorre na maior parte das vezes graças a um desequilíbrio da quantidade de machos e fêmeas numa determinada espécie.
Exemplos : leões (cujo macho possui uma juba, ausente nas fêmeas), mandris (cujo macho possui a face intensamente colorida e pelagem negra, enquanto a fêmea é completamente castanha), certas espécies de cervo (cujos machos adultos possuem galhadas mais ou menos desenvolvidas, ausentes nas fêmeas), aranhas (cujo macho é normalmente muitas vezes menor que a fêmea), e muitas espécies de aves.
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Ciclos de vida dos organismos eucariontes
Do ponto de vista da ploidia, ou seja, do número de complementos cromossômicos nas células, podem considerar-se três tipos de ciclos de vida nos organismos que se reproduzem sexuadamente:5 * ciclo de vida haplobionte (haplonte), em que o indivíduo que produz os gametas é haploide, ou seja, tem um "n", que se juntará com outro "n" (de outra planta) e começará o ciclo * ciclo de vida diplobionte (diplonte), em que o indivíduo que produz os gametas é diploide, ou seja, tem dois "n".
Existe alguma confusão na literatura entre as palavras "haplobionte" e "diplobionte", que são muitas vezes associadas