Dificuldade de aprendizagem
A aprendizagem dos conhecimentos atribuídos como próprios da educação formal, a ser desenvolvida pelos alunos sob a mediação do professor em ambiente escolar, sempre foi tida como produto fim do processo educacional de escolarização, ao menos quando em território educacional, no que diz respeito à aquisição cognitiva.
A sua aplicabilidade passa a se dar dentro ou fora dos muros da escola, mas isso só acontece quando a aprendizagem acontece de fato e passa a estar acessível e disponibilizada para outras pessoas, nos grupos sociais dos quais faça parte este aluno.
É, a aprendizagem, o objetivo de toda e qualquer escola, seja qual modalidade for, trabalhe sob definições de quaisquer dos níveis escolares existentes e determinados por lei, tenha seus alunos a faixa etária que tiver e sob qual intencionalidade existir.
Há que se conceber, entretanto, que nem sempre, ou quase sempre, esta aprendizagem foge às expectativas do "mestre", restringindo a uma determinada limitação do saber e, ou fazer do aluno não imaginada pelo seu mediador do aprender. Quando este não alcança, não desenvolve os "padrões" previstos e em tempos esperados a referida aprendizagem.
Muitos estudos têm sido realizados com o intuito de entender como a aprendizagem ocorre. Objetivando obter respostas ao porquê de uns aprenderem com tamanha facilidade sobre determinado assunto, enquanto outros não compreendem e não avançam entendimento e como o educador pode impulsionar, provocar e obter êxito no processo ensino-aprendizagem. Esta é uma inquietação que faz parte do cotidiano de muitos educadores.
Entender e agir de forma positiva sobre estas dificuldades, de forma a fazer acontecer a aprendizagem, e conduzir o aluno a sua ultrapassagem de limites, que muitas vezes é imposta por déficits cognitivos, físicos e, ou afetivo, representa a busca, a meta, de muitos dos profissionais que acreditam no construir, nas superações que o processo educativo pode promover.
O presente artigo aborda