Diferença entre o novo e o antigo codigo florestal

NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO
É a lei brasileira que institui regras sobre onde e de que forma o território brasileiro pode ser explorado ao determinar as áreas de vegetação nativa que devem ser preservadas e quais regiões podem ser utilizadas para a produção rural.
Conforme o código de 1965 era obrigatório um percentual mínimo de mata nativa de 80% na Amazônia, 35% no Cerrado e 20% em outros biomas. No novo código foi mantido os mesmos percentuais de mata nativa a serem preservados em cada propriedade. Sendo que em propriedades pequenas, menores que 4 módulos fiscais são isentas de recompor a área desmatada antes de julho de 2008, sendo assim não são obrigadas a cumprir o percentual mínimo de preservação. Este novo código autoriza a recomposição em outra propriedade, desde que no mesmo bioma. Essas foram algumas das mudanças que fizeram com que a área de preservação da mata nativa tenha caído entre 15% e 40% de áreas previstas para conservação obrigatória, mas ganhou uma legislação mais fácil de ser aplicada na prática, que permite maior preservação efetiva, pois um dos principais erros do antigo código florestal foi a falta de aplicação da lei por várias décadas. Sendo assim o código já deveria ter sido revisto há muito tempo, pois este novo código ambiental facilita a regularização e é mais compatível do ponto de vista do produtor rural.
O novo código cria regras diferentes de recomposição nas margens de rios, de acordo com o tamanho da propriedade – conhecido como "escadinha". Isto prevê que diferentes degraus de área a serem replantadas nas margens de rios, de acordo com o tamanho de cada propriedade, sendo que neste código foi utiliza o modulo fiscal para definir o tamanha das propriedades. Sendo considerada pequena uma propriedade de até 4 módulos, media uma propriedade de 4 a 15 módulos e acima de 15 módulos uma grande propriedade. Um modulo fiscal pode variar de 5 até 100 hectares, dependendo da região. Nos lugares onde não há nenhuma árvore e