didática

FONSECA Selva G. Didática e Prática de ensino em história. Campinas- SP: Papirus Ed. 2003 Este texto é resultado de várias pesquisas e reflexões sobre a formação dos professores de história no Brasil. Com um enfoque especial para como está sendo realizado a formação no ensino superior. O que propõe o texto/ documento das Diretrizes Curriculares Nacionais. Já alguém tempo há um debate sobre a formação e profissionalização do docente de história tem trazido alguns problemas políticos e pedagógicos que envolvem historiadores, professores formadores, professores de vários níveis e associações sindicais e cientificas. É na formação inicial nos curso de graduação que os saberes históricos e pedagógicos são mobilizados, problematizados e sistematizados e assim tornando bagagem do saber docente. Trata-se de momento importante na formação. Contudo esse profissional que sai do curso de licenciatura em História e exercer um papel pedagógico não é necessariamente um professor. O texto de Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Superiores de História publicada em 2001 não menciona a palavras professor. O autor cita pesquisas, realizadas nos anos 70, 80 e 90, sobre as mudanças ocorridas no ensino superior que mostras um distanciamento entre o que é ensinado no curso superior e o que ensinado nas escola de fundamental e médio. Isso por fruto do modelo de formação dos professores de história e geografia feitos na época da ditadura militar, com o objetivo de deixa um discrepância na qualificação desse profissional. Algumas décadas depois houveram mudanças que predominou um modelo bacharelado/licenciatura, onde além de ter disciplinas da história, haveria também o acréscimo de disciplinas pedagógicas preparando para o ensino/prática. Mesmo assim percebia-se a dificuldade e o olhar de perplexidade dos recém formados para a realidade que os esperava, onde apesar do 4 anos de universidade não o preparava para um sala de aula. Foi depois adotado outro modelo o de 3+1, que