diario

No dia 31 de julho de 2013 foi lançada na aula de Práticas Interdisciplinares, ministrada pela professora Monalisa Lopes, uma tarefa a nós, alunos (as) do segundo semestre do Curso Serviço Social; organizar e realizar uma visita institucional, com o objetivo de desenvolver a pesquisa e a percepção crítica diante de trabalhos desenvolvidos com grupos sociais menos assistidos.
A sala foi dividida em grupos, a nossa equipe procurou instituições conhecidas que desenvolvesse essa assistência, pesquisando na Internet a aluna Ingrid Rabelo encontrou a instituição Serviço Social do Comércio-SESC, que desenvolve um trabalho social com idosos e procura promover a inclusão social dos mesmos através de cursos. Entusiasma com toda a programação da referida instituição, a aluna fez a proposta e o grupo concordou. Buscando saber o procedimento exigido para a visita, a aluna entrou em contato com SESC no dia 30.08.2013, identificando-se e falando sobre o objetivo de visitar o mesmo, os telefonistas repassaram a ligação para o setor da assistente social, e a pessoa que a atendeu informou que para visitas técnicas era necessário o ofício da faculdade e marcação do dia da visita por telefone com a assistente social, que não estava na sala naquele momento. No entanto, quando estávamos com o ofício em mãos e, entramos novamente em contanto com a instituição para agendar a visita, a coordenadora do projeto que nos interessara, informou que não seria possível marcar a visita pelo telefone, mas sim pessoalmente por um representante do grupo que portasse o ofício e o entregasse com quinze dias de antecedência para que só então a visita pudesse ser avaliada e agendada. Percebendo que não havia como esperar pela avaliação do SESC, decidimos procurar por outra instituição.
Aceitamos então a sugestão da acadêmica Carolaine Honorano, conhecer uma casa que presta assistência às idosas em situação de abandono familiar e, procurando informações prévias antes da visita, encontramos apenas uma