Dialetos

2.0 INTRODUÇÃO

Esta pesquisa propõe-se a apresentar um levantamento dos dialetos brasileiros, que abordam características presentes na língua falada ou escrita que é dividida e formada em classes fonologia, sintaxe, morfologia, léxico e semântica, decorrente de questões socioeconômicas ou geográficas.

O presente relatório faz parte de um projeto que investiga a história da língua portuguesa no estado de Minas Gerais. Em relação à realização lingüística da língua portuguesa, nessa área geográfica brasileira, alguns autores se manifestaram favoráveis ao uso do termo “falar” em contraposição a dialeto. Por essa razão, passo agora a enumerar definições desses dois termos e avaliar a necessidade dessa distinção para a descrição de nosso objeto de estudo. Inicialmente discuto a noção de dialeto, depois defino dialeto mineiro e por fim apresento a lista dos títulos coletados, seguidos de breve síntese de seu conteúdo.
Por fim, apresento argumentos a favor da escolha que fiz em relação a Minas Gerais, considerando a referência através do termo Dialeto ser mais adequada. Pois, ao compararmos as definições de Dialeto e Falares, apesar da opção entre autores por um termo ou outro, não se encontra nenhuma diferença relevante entre os conceitos de dialeto e falares.

3.0 PROBLEMA

Dificuldade que o portador de DPOC, encontra com abstinência do tabaco e a poluição ambiental, principalmente no inverno, período no qual a umidade relativa do ar é alterada, e há mudanças bruscas do tempo.

4.0 JUSTIFICATIVA

Este trabalho enfoca seu desenvolvimento justificando pela incidência da Patologia DPOC – Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, nos grupos de riscos (tabagistas, idosos), principalmente, nos idosos, sendo uma doença que apresenta como fator predominante, a lesão obstrutiva pulmonar, podendo desencadear várias seqüelas, e até mesmo, a morte do paciente portador.