dialetica de marx
As grandes indústrias após a implementação da Lei fabril se sentiram prejudicas, pois elas tinham horários de funcionamentos, e as empresas pequenas trabalhavam fora de horário com isso elas produziam mais que as empresas grandes. Os empregadores maiores que suas fábricas fossem submetidas à regulamentação, em seu próprio ramo de atividade a pequena empresa não era sujeita a nenhuma limitação legal do tempo de trabalho. A injustiça e condições desiguais de concorrência em relação às horas de trabalho devidas à exclusão das empresas menores, a desvantagem para os fabricantes maiores de que seu suprimento de trabalho juvenil e feminino seria desviado para as oficinas não sujeitas a legislação. Por outro lado isso daria estimulo à multiplicação das oficinas menores, que, quase sem exceção, são as menos favoráveis à saúde, conforto, educação e melhoria geral do povo. Propõe que sejam submetidas à lei fabril mais de 1,4 milhão de crianças, pessoas jovens e mulheres, das quais cerca da metade é explorada pela pequena empresa e pelo trabalho domiciliar. Em 5 de fevereiro de 1867, o ministério tory anunciou que tinha como bills as recomendações da comissão de inquérito industrial. Já em 1840 havia sido nomeada uma comissão parlamentar para investigar o trabalho infantil. A situação social tinha-se modificado. O Parlamento não se atreveu a rechaçar as demandas da comissão de 1863 assim como fizera, na época com as de 1842. Já em 1864, tendo a comissão publicado apenas parte de seus relatórios, a indústria de cerâmica, a confecção de tapetes, fósforos, cartuchos e espoletas, foram submetidas às leis vigentes para a indústria têxtil. Na fala de 5 de fevereiro de 1867 o gabinete anunciou propostas finais da comissão.
A 15 de agosto de 1867 a 21 de agosto receberam sanção real; a primeira lei regulamenta os grandes, os pequenos ramos de atividade. A cláusula 7, a cláusula que pune a ocupação de crianças, adolescentes e mulheres em violação das