Diagrama de causa e efeito e pareto
O diagrama de causa e efeito foi desenvolvido em 1943 na universidade de Tóquio por Kaoru Ishikawa, o mesmo utilizou para explicar a um grupo de engenheiros da Kawasaki Steel Works como vários fatores que podem ser ordenados e relacionados.
Em 1962 J.M Juran (consultor de negócios famoso por trabalhos na área de qualidade) “batizou” o diagrama de “diagrama de Ishikawa.
O diagrama é desenhado para ilustrar como cada efeito possui várias causas, que se encontram dentro dos 6 m’s (método, mão-de-obra, matéria-prima máquinas, mensuração e meio ambiente) um diagrama de Ishikawa bem detalhado e completo toma a forma de uma espinha de peixe (de onde vem o nome popular “diagrama de espinha de peixe”).
A partir de uma lista de possíveis causas, as mais prováveis devem ser identificadas e selecionadas para uma análise mais crítica, e ao examinar cada causa deve-se verificar fatores que mudam (desvios de normas, padrões, entre outros); investigue cada causa, e contribuidores do problema tão a fundo quanto possível
O diagrama é usado para:
• Para identificar as informações a respeito das causas do seu problema.
• Para organizar e documentar as causas potenciais de um efeito ou característica de qualidade.
• Para indicar o relacionamento de cada causa e sub-causa das demais e ao efeito ou característica de qualidade.
• Reduzir a tendência de procurar uma causa "Verdadeira", em prejuízo do desconhecido ou esquecimento de entre as causas potenciais.
Benefícios de Utilização:
• Ajuda a enfocar o aperfeiçoamento do processo.
• Registra visualmente as causas potenciais que podem ser revistas e atualizadas.
• Provê uma estrutura para o brainstorming.
• Envolve todos.
Etapas da Análise
1. Definir o efeito: Algumas vezes o efeito é um problema, como "erros em pedidos". Outras vezes é alguma coisa que necessita ser descrita em termos de qualidade. como "desenvolver o melhor treinamento em motivação gerencial".
2. Gerar idéias: