Diagnóstico psicopedagógico linguagem
Linguagem
LINGUAGEM ORAL:
“Claudia Lemos (1988) aborda um dos mitos que tem encoberto a concepção de escrita subjacente à atividade da criança e que tem influenciado seu ensino na escola – a visão consagrada de que se aprende a falar em casa e escrever na escola. A concretização desse mito que considera estes dois processos – oralidade e escrita – como opostos, se dá com a desvalorização das práticas discursivas orais na construção da escrita. Dessa forma, “não se percebe o quanto e o que do discurso oral está presente na aquisição da escrita” (Lemos,1988). O estudo deste aspecto ganha relevância quando se identifica uma correlação entre o grau de letramento do grupo a que a criança pertence e a sua exposição a práticas de leitura e produção de texto. Não basta estar presente materiais escritos, é preciso que esses materiais estejam presentes com o objetivo de leitura e que se leve em conta não apenas a manipulação desses objetos, mas as práticas discursivas orais que fazem com que eles sejam interpretáveis, e os modos de participação dessas práticas.”. (Madi, mimeo).
Aspectos a serem observados quanto a linguagem oral:
✓ Como a criança interage nas situações dialogadas (espera o outro/ atropela a fala do interlocutor).
✓ Apropria-se da informação.
✓ Como narra/relata situações cotidianas (discurso fragmentado/ fala sincrética/ precisa de monitoramento).
✓ Trocas (quais?).
Tarefa:
1) Resumam a idéia principal do texto acima para compartilhar com a classe.
2) Quais atividades vocês sugerem para avaliar a linguagem oral? Em cada atividade colocar objetivos e descrição.
DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO
Linguagem
LINGUAGEM ESCRITA:
“Um diagnóstico apoiado nessa visão (que a escrita é um processo dialético, não linear) leva em consideração a possibilidade de o paciente penetrar no significado do que escreve ou lê, no uso dessa