dificuldades dos alunos, relacionadas à capacidade de resolver problemas

dificuldades dos alunos, relacionadas à capacidade de resolver problemas matemáticos e certas habilidades com cálculos. O objetivo deste artigo é propor uma reflexão mais acentuada sobre a discalculia, ,que segundo os estudiosos dessa área, a mesma é considerada como um transtorno que pode estar atrelado a fatores diversos do campo cognitivo,apontando assim as possíveis causas deste transtorno, focalizando o diagnóstico e a intervenção psicopedagógica como um recorte dentro da ampla questão das dificuldades da aprendizagem humana, caracterizando a discalculia como forte aspecto do insucesso escolar, como também relatar a experiência vivida, proporcionada pelo estágio clínico dentro da área da psicopedagogia clínica, tomando como base o estudo de caso de D.M. uma menina de 11 anos, aluna de um 3° ano de uma escola pública e com histórico de repetência em sua vida escolar. Entendendo o diagnóstico e a intervenção como fio condutor da psicopedagogia é necessário que se busque meios que nos faça compreender que muitos indivíduos apresentam certas características que por diferentes razões não consegue aprender. Partindo desse ponto de vista é que se encontra o cenário onde o trabalho psicopedagógico é desenvolvido.
Um dos sérios entraves do contexto educacional refere-se à aprendizagem, aprendizagem esta que nem sempre consegue ser efetivada no aluno, levando muitas vezes a criação de certos estereótipos indesejáveis nos discentes. Para tanto adentra a psicopedagogia visando contribuir para o crescimento dos processos da aprendizagem e auxiliar no que diz respeito a qualquer dificuldade em relação ao rendimento escolar, compreender as dimensões das relações com a escola, com os professores, com o conteúdo e relacioná-los aos aspectos afetivos e cognitivos, bem como de educadores em geral. Diante do baixo desempenho acadêmico, as escolas estão cada vez mais preocupadas com os alunos que têm dificuldades de aprendizagem, não sabem o que fazer com as crianças que não