Diagnostico
No nosso projeto pretendemos utilizar o sistema Injeção indireta multiponto, Este sistema apresenta uma válvula injetora para cada cilindro do motor, posicionada posteriormente à válvula borboleta e anteriormente às válvulas de admissão. O combustível é fornecido de forma individual para cada cilindro com o objetivo de deixar a mistura carburante mais homogênea e impedir a condensação de combustível nas paredes do coletor de admissão.
A figura (1) ilustra a disposição das válvulas injetoras em um sistema de injeção indireta multiponto. Figura 1. Sistema de injeção indireta multiponto [ADAPTADO DE PUJATTI, 2007].
De acordo com a freqüência de trabalho das válvulas injetoras em função da rotação do motor, o sistema multiponto ainda pode ser classificado como injeção simultânea (full group), onde todas as válvulas injetoras são acionadas ao mesmo tempo; injeção sequencial
(banco a banco), onde duas válvulas injetoras são acionadas por operação e injeção seqüencial, onde uma válvula injetora é acionada em sincronismo com a válvula de admissão.
Arquitetura das unidades de controle eletrônico
Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit – ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU1 deve estimar com a maior de precisão possível o regime atual de operação do motor. Para isto a ECU1 recebe sinais de diversos sensores instalados no veículo e controla os parâmetros de funcionamento do motor, otimizando seu rendimento. A figura (2) ilustra os três estágios necessários para que uma unidade de controle eletrônico atue no motor.
Entrada de Sinais
(Sensores)
Unidade de Controle
Saída Sinais
(Arduino)