INTRODUÇÃO A Diabetes Mellitus é uma doença na qual o pâncreas não funciona como deveria. O pâncreas de um indivíduo que apresenta diabetes deixa de produzir insulina ou as células param de responder a ela, fazendo com que a glicose presente no sangue não seja absorvida pelas células do nosso organismo. Deste modo, causa o aumento do nível de glicose na corrente sanguínea, a qual não pode ser utilizada pelo organismo sem insulina. (CENTRALX, 2013) Mediante a isto, destaca-se a importância da população frente à doença, pois atualmente com o aumento da industrialização e urbanização, cresce o sedentarismo, obesidade e a busca por dietas hipercalóricas e ricas em açucares, fatores que podem contribuir para o desencadeamento da doença. A DM afeta os rins, retina, artérias, cérebro e nervos periféricos. Por ser uma doença crônica pode causar complicações à saúde como insuficiência renal, doenças do coração, derrame, crises de hipo ou hiperglicemia e até cegueira. Apesar de ser uma doença crônica, quando devidamente controlada a pessoa consegue se adaptar a ela e viver com qualidade. No Brasil o número estimado de portadores é de aproximadamente 16 milhões de pessoas, sendo que dos 240 milhões de indivíduos com a doença a metade não tem conhecimento de que a possui. As pessoas se assustam quando a descobrem, mas será apresentado no desenvolvimento do trabalho como é possível conviver com a doença tendo qualidade de vida. Qualidade de vida, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é dada como a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores em que vive, como também em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Viver com qualidade é sinônimo do modo como levamos a vida. Embora o paciente diabético dependa de insulina ou hipoglicemiantes orais, de dieta específica e exercícios físicos controlados. Ou seja, mudanças em seu cotidiano. Ele as encara como necessidades que trarão