Diabetes em Portugal (Poster)
Incidência e Prevalência
MOREIRA, A.*¹; SALVADOR, G.¹; PEREIRA, MJ¹.
¹ Alunos do 1º Ano da Licenciatura em Farmácia, Escola Superior de
Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP), Instituto Politécnico do Porto (IPP),
Vila Nova de Gaia, Portugal
INTRODUÇÃO
A diabetes millitus foi descrita, pela primeira vez, no século I d.C., por Areteu da Capadócia. Diabetes glicose no sangue. Quando a concentração ultrapassa um determinado valor, a mesma passa do sangue para a refere-se a “fluir através de” e mellitus representa “doce como o mel”. urina, não sem antes os rins tentarem filtrá-la e eliminá-la, através da secreção de mais sal e água. Tal acarreta duas consequências imediatas:
Esta patologia consiste na incapacidade do organismo produzir insulina ou, pelo menos, de utilizá-la
aumenta a tendência para a micção; adequadamente. A diabetes implica também a presença de concentrações elevadas de glicose no sangue,
a pessoa fica desidratada e com sede. porque a insulina é a substância que permite que ela entre nas células.
Não há apenas uma forma de diabetes. Na verdade, esta enfermidade conta com dois tipos principais, o 1 e o 2, além de outros de caráter muito raro, podendo, até, surgir na gravidez. De uma forma geral, doentes
Ao não funcionar como tal, a glicose fica, obrigatoriamente, no sangue, antes de ser expelida pela dependentes da insulina, apresentam diabetes de tipo 1; doentes não-dependentes da insulina, apresentam urina, em vez de fornecer energia às células, o que causa uma hiperglicemia (açúcar elevado no sangue). diabetes de tipo 2.
Alguns alimentos que ingerimos são transformados em glicose no aparelho digestivo, como é o caso dos amidos e dos açúcares. Depois de absorvida, entra na circulação sanguínea e está disponível para as células a utilizarem. Para que possa ser usada como fonte de energia, é necessária a insulina. Ao não ser usada, há uma
Em suma, os números avançados pelo Estudo da Prevalência da