EFD PIS e COFINS
RESUMO
Na busca pela facilidade na troca de informações entre seus diversos geradores, processadores e usuários, o governo e o fisco encaminharam seus projetos na direção de uma unificação da escrituração das empresas privadas. Assim, o SPED tem como objetivo gerar o máximo de informação de forma segura para todos os interessados. Mas, para ser capaz de repassar esta informação, cada um dos desmembramentos, cada uma das divisões do SPED, têm que seguir seu próprio Leiaute, que assim com as leis que lhe dão origem, estão em constante reavaliação, e assim constantes mudanças. Para bom entendimento de uma Escrituração Digital específica, como a do EFD-PIS/Cofins, é necessário entender do que está para ser escriturado, assim como constantemente observar a legislação e os documentos anexos, como o Manual de Leiaute, o Guia Prático, as tabelas de códigos, assim como o básico da escrituração digital.
Palavras-chaves: SPED - Sistema Público de Escrituração Fiscal Digital, EFD - PIS/Cofins, Obrigações Acessórias.
1 INTRODUÇÃO
Em um mundo em constante evolução, torna-se difícil a qualquer área profissional escapar dos efeitos desta evolução. O maior exemplo disto é a informatização, fator pelo qual todos os meios de comunicação entram na “era digital”, ou seja, substituem o papel e a caneta por meios eletrônicos de captação, processamento, armazenamento e geração de informação. E na área contábil, não podia ser diferente. Cada vez mais temos uma integração e uma troca de informação entre os três pontos principais da cadeia de informações: a empresa, o contador e o governo.
Com a nota fiscal eletrônica, quando o sistema é bem utilizado, a empresa emite a informação, ao mesmo tempo, para o governo, para seu cliente e para seu contador, tudo de forma integrada e automática. Com o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), o empresário passa a emitir as informações que alimentarão a contabilidade, sendo assim o contador um guia para a