Dia de camões
Monumento a Luís de Camões em Lisboa
Luís de Camões representava o génio da pátria na sua dimensão mais esplendorosa, significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, apesar de nos primeiros anos da república ser um feriado exclusivamente municipal. Com o 10 de Junho, os republicanos de Lisboa tentaram invocar a glória das comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia.[1]
Dia da Raça e Dia das Comunidades
O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo, o regime instituído em Portugal em 1933 sob a direção de António de Oliveira Salazar. Foi a partir desta época que o dia de Camões passou a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deveu-se bastante à cobertura dos meios de comunicação social.[1]
Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuou sendo o Dia de Camões. O regime apropriou-se de determinados heróis da república, não no sentido laico que os republicanos pretendiam, mas num sentido nacionalista e de comemoração coletiva histórica e propagandística.[1]
Até ao 25 de Abril de 1974, o 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, este último epíteto criado por Salazar na inauguração do Estádio Nacional do Jamor em 1944. A partir de 1963, o 10 de Junho tornou-se numa homenagem às Forças Armadas Portuguesas, numa exaltação da guerra e do poder colonial.[1] Com uma filosofia diferente, a Terceira República converteu-o no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas em 1978. NOME | PROFISSÃO | INÍCIO DE ACTIVIDADE | SALÁRIO BASE | Andreia | Médica | 20-10-1988 | 3 500 00€ | Leonor | Arquiteta | 10-06-1970 | 2 800 00€ | Luísa | Enfermeira | 06-03-1975 | 2 500 00€ | Vasco | Arquiteto | 05-02-2000 | 1 700 00€ | Pedro | Desenhador | 03-06-1978 | 1 400 00€ | Wilson | Médico | 04-05-2001 | 2 300 00€ |
TABELA