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Essa dimensão imprime a responsabilidade da alta administração na identificação das competências centrais que a organização necessita e quais as áreas do conhecimento dever ser priorizadas para a aquisição, manutenção e melhoria dessas competências.
Para Terra (2001, p.104), mostrando que a alta administração deve mudar a forma de ver a própria organização e a concorrência, explica que:
“as empresas tidas como industriais dependem essencialmente de umas poucas habilidades, conhecimentos ou competências-chave para desfrutar de vantagens competitivas consideráveis. Segundo essa visão, o fator crítico de êxito empresarial passa a ser a capacidade das empresas em dominar um conjunto limitado de habilidades e áreas de conhecimento que são importantes para seus clientes ou consumidores. Por conseguinte, a visão de concorrência também muda. Concorrentes passam a ser as empresas que têm uma base de conhecimentos semelhantes e não aquelas que, simplesmente, têm uma linha de produtos similar.”
Nesse contexto, o autor alerta que a capacidade de liderança, organização e o gerenciamento da força de trabalho são fundamentais para qualquer estratégia competitiva, pois são vantagens e ativos difíceis de serem imitados.
Outro ponto importante para a alta administração, segundo Terra (2001) é a criação de metas ambiciosas e um permanente senso de direção e urgência. Nesse contexto, para que essas metas possam ser alcançadas, deve-se permanentemente investir no aprimoramento e desenvolvimento pessoal e profissional dos funcionários, incentivar a experimentação, ter abertura para novas idéias e tecnologias. O senso de urgência dever ser no sentido de necessidade permanente de inovação, pensar diferente e não de tensão e ansiedade.
Complementa ainda que o líder (alta administração) deve atuar como professor, mentor, guia e facilitador, incentivando as pessoas e a organização, de maneira geral, a desenvolver