deveres do assistente social

No inicio da formação do Serviço Social havia conceitos e valores muitos peculiares advindos da idade média. Com o passar dos séculos foi observado o desenvolvimento do individuo em meio social, econômico e político havendo a necessidade de uma transformação no trabalho do assistente social; a partir daí houve uma nova alteração na ética e nas imputações do serviço social. Foram criados critérios a fim de orientar o individuo em seus direitos cívico e familiar, cabendo ao assistente social dar-lhe todo apoio e segurança em caráter profissional, respeitando sempre o indivíduo em suas crenças, pensamentos intrínsecos e sua forma de analise política e democrática da sociedade como um todo.
O profissional deve ser sempre sincero e ético colocando em pauta os objetivos em foco, a fim de colaborar com a elucidação de resoluções de problemáticas no meio social, orientar pessoas, grupos e famílias e se desenvolver para que haja a erradicação da pobreza, tendo em vista que a família é o alicerce da sociedade e, do mesmo modo, a ideia da família como base da sociedade não se sustenta apenas no senso comum, mas também é institucionalmente reconhecida, como se vê no artigo 226 da Constituição Federal (A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado). O profissional deve considerar que todos os indivíduos nascem metafisicamente iguais; a natureza nos deu direito igual à vida, à educação, ao meio saudável, à participação na política, à distribuição igualitária dos bens materiais e culturais que alimentam o intelecto do indivíduo.
Em virtude das diversidades culturais e socioeconômicas o indivíduo acaba permanecendo aprisionado por conta dos desníveis sociais, daí o assistente social avaliando esta situação corrobora para propiciar um desenvolvimento equitativo para que haja uma qualidade de vida melhor e digna. Com a inovação da tecnologia pode-se elaborar programas de saúde pública para a melhoria e agilidade dos processos sociais juntamente com a