Deuses do México indigena
Índios do México
Bacharelou-se e licenciou-se em História (1992-1995) na Universidade de São Paulo (USP), onde Atualmente, é professor doutor no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas .É um dos membros-fundadores e pesquisador do Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos (CEMA), desde 2000, e do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA), desde 2011, ambos da Universidade de São Paulo.
O autor analisa em seu texto o desenvolvimento histórico cultural dos povos mesoamericanos, os primeiros habitantes das regiões mexicanas, as formas de sobrevivência que eles adotaram, a caça nos primeiros povos e como desenvolveram o cultivo que seria mais uma ajuda a própria produção da natureza. Ele levanta questões em torno das diversidades de grupos mesoamericano, a relação entre eles e como as cidades que eram muito avançadas foram abandonadas e esquecidas.
Eduardo Santos diz que os primeiros habitantes “ viviam em grupos reduzidos cujas relações se baseavam no parentesco e no reconhecimento de um antepassado comum; os grupos estabeleciam sistemas de aliança e migravam conforme períodos e localidades predeterminados; predominavam as sociedades de tipo igualitário, com divisões de tarefas baseadas no sexo e na idade; possuíam poucos utensílios e se abrigavam em cavernas”.
Com o passar dos tempos ele diz que “iniciou-se na região mesoamericana um lento processo que desembocou na agricultura(...) esse processo de transição entre a simples apropriação do que a natureza oferecia e a produção sistematizada transformou profundamente a organização, o modo de vida e a visão de mundo dos povos que habitavam essa região”.
Podemos ver que foi a partir dai que começaram a se organizar e formar as áreas urbanas, o processo foi longo mais começou com um avanço na produção de alimentos.
Santos nos faz pensar em como esses povos que foram tão avançados se espalharam e