Deus não está morto
http://dragaourbano.com.br/refutando-os-argumentos-criacionistas-do-filme-deus-nao-esta-morto/
Ignorante porque o personagem cristão (católico) usa argumentos para defender sua fé que se mostram todos incompletos, impróprios e já refutados. Apenas na ficção, um razoável debatedor ateu não teria como responder tais argumentações, o que todos nós podemos comprovar ao assistir debates teístas vs ateístas no Youtube, especialmente se do lado dos livres pensadores encontrarmos pessoas como Christopher Hitchens, Sam Harris, Matt Dylahunt, Richard Dawkins, dentre tantos outros. Por essa razão, o filme comete deliberadamente o equívoco de apresentar argumentos criacionistas falidos, como se fossem capazes de desqualificar o conhecimento científico de nossa época, e, quem sabe, provar a existência do deus cristão ou qualquer outro. Tolice.
Em “Deus Não Está Morto” o jovem cristão é perseguido por um arrogante e sádico professor ateu, quase tão malvado quanto Jeová no Antigo Testamento, mas sem os estupros e a escravidão do último. O professor representa a ameaça do conhecimento científico para os religiosos, ainda que neste filme, tal conhecimento seja apenas superficial e declaratório, pois o tal professor não possui, de fato, o conhecimento que afirma ter e acaba se transformando em “presa fácil” para os ataques do “pobre” cristão indefeso. A namorada do protagonista também é alvo da retórica cristã, assumindo o papel da “Eva”