Deus Não Está Morto
Instituto de Cultura e Arte – UFC – ICA
Deus Não Está Morto
Arthur Fraga
Fortaleza – CE, 2014
Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina opcional Sociologia e Audiovisual, no Curso de Cinema e Audiovisual, na Universidade Federal do Ceará.
Profa. Dra. Inês Vitorino
Sumário:
1. Introdução
2. Sinopse
3. Análise Crítica
4. Considerações finais e conclusão
1. Introdução:
Nesta crítica, não irei analisar as partes técnicas do filme – produção, montagem, fotografia, atuações, etc. – pois, neste caso, são dispensáveis e não existem, algo comum em filmes de tal cunho. Irei analisar o modo errôneo em que o filme trata de seu assunto principal:
2. Sinopse
Josh é um calouro na universidade de Direito. Acabou de se mudar para a cidade com a sua namorada e pretendem construir uma vida juntos. Tudo ia muito bem até ele ter sua primeira aula de Filosofia. O professor Radisson, antes de começar a ministrar as aulas, faz um pedido a turma. Para que todos fiquem de acordo com ele, precisam escrever numa folha em branco as seguintes palavras: “Deus está morto”. Os alunos riem, alguns se entreolham intrigados, mas todos atendem ao pedido, com exceção de Josh. Ao subir de fileira em fileira recolhendo os papéis, Radisson pára ao lado da carteira de Josh que lhe diz que não vai escrever. Radisson, bastante categórico, afirma que ele só poderá continuar assistindo suas aulas se assinar o papel. Bastante determinado, Josh insiste que não irá escrever e então o professor lhe faz uma proposta. Se em três aulas ele conseguir provar que Deus está vivo, poderá continuar frequentando as aulas. Josh aceita o desafio sabendo que a tarefa a sua frente não será nada fácil. Afinal, Radisson está mais do que pronto para