Determinismo
01 – Se comparada com o discurso científico, como se pode definir a filosofia?
R – Por esta comparação, a filosofia é um discurso que pensa a realidade a partir de hipóteses e ocorrências ou lógicas internas aos próprios argumentos, sem necessariamente referir-se à informações baseadas em levantamentos empíricos, ou seja na experiência de grande número de pessoas.
02 – Como era considerada a filosofia na Antiguidade grega?
R – Era considerada como o conjunto de todos os conhecimentos, físicos r metafísicos.
03 – Explique por que para Santo Agostinho, afirmar a necessidade da graça divina e a existência da predestinação, não implica entrar em contradição com a tese do livre arbítrio.
R – Porque na visão do filósofo, mesmo com a ajuda da graça divina, o Homem é livre para escolher praticar o bem ou o mal.
04 – O que é Determinismo?
R – É uma teoria segundo a qual o Homem é produto do meio em que vive, ou seja, é uma negação do livre arbítrio.
05 – Explique qual é a diferença entre “agir por ignorância” e “agir na ignorância”. Dê exemplos.
R – No primeiro caso, age-se por causa da ignorância ou seja, a ignorância é a causa da ação pois se soubesse o que fazia, a pessoa não agiria de tal maneira. Ex. uma criança brincando com um revolver carregado fere ou mata uma pessoa. No segundo caso, a ignorância não é propriamente a causa da ação, mas ao contrário é conseqüência de uma outra causa que leva a pessoa a ignorar momentaneamente o que faz. Ex.Um homem embriagado atravessa uma avenida movimentada colocando em risco a sua vida e a de outras pessoas.
06 – Segundo o Senso comum, o que é o livre arbítrio?
R – É a possibilidade de poder decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante.
07 – Sobre o destino na história de Édipo. Ocorre uma sucessão de “ocasos”, que o conduz a realização da profecia do Oráculo. Cite três delas.
R - A bebedeira do pai – a presença