DETERMINAÇÃO DO “G” NO PLANO INCLINADO
INTRODUÇÃO
Na aplicação de analise experimental dos movimentos de corpos qual quer, necessita-se de uma dimensão para se relacionar com uma lei do movimento, assim, para realizar o estudo precisa-se conhecer a posição (x) do corpo em cada instante (t) do movimento, sendo também necessário certifica-se da medição do tempo para que possa tem completa noção da trajetória gerada.
Uma vez visto que um movimento pode ser reproduzindo facilmente, torna-se possível a sua reprodução várias vezes, sendo possível ter novos intervalos de tempo e/ou terem novos pontos em sua trajetória, facilitando uma definição melhor do evento ocorrido e possivelmente sendo traduzida em uma linguagem matemática.
Um exemplo de movimento simples é o movimento retilíneo uniforme ou uniformemente variado, pois suas leis acessivelmente se comprovam com a realização de algumas medidas. Um corpo almejado (com velocidade inicial nula) num plano de inclinação θ iniciará um movimento de descida ao longo do plano, uma vez que sobre ele atua uma força resultante Px na orientação do eixo x. Figura 1 – Um corpo no plano inclinado representando as forças que atual em seu movimento.
Na figura 1 encontra-se um exemplo geral de atuação da força gravitacional provocando a saída de estado inicial de repouso do bloco. A força Peso P atua perpendicular, representando um ângulo idêntico a da inclinação do plano quando há sua decomposição ao eixo y, originando a força PY através da Equação 1.
Py = P x cos(θ)
Como PY é a força que entra diretamente em contato com a superfície, a reação conhecida como força Normal N resulta em mesma direção e modulo da força PY só que em sentidos opostos.
Pela análise do momento, a aceleração ay será nula, pois o corpo não irá se deslocar neste eixo. Dessa forma a única força que será responsável (resultante) pelo o movimento após a decomposição da força Peso será a força Px que pode ter seu modulo calculado pela Equação 2.