Determinação de Proteína em Farinha de trigo pelo método de Kjeldahl
BARBARAH ESTEVES
IARA OLIVEIRA
LUANA MAGALHÃES
PRISCILA COPINI
RELATÓRIO PRÁTICO SOBRE DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNA EM FARINHA DE TRIGO
CUIABA- MT
2014
BARBARAH ESTEVES
IARA OLIVEIRA
LUANA MAGALHÃES
PRISCILA COPINI
RELATÓRIO PRÁTICO SOBRE DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNA EM FARINHA DE TRIGO
Relatório apresentado à Disciplina de Análise Fisico-Química de Alimentos, da Faculdade de Nutrição, curso Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Mato Grosso, sob orientações do Prof° Luiz J. Rodriguez.
CUIABA- MT
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 6
3. MATERIAL E MÉTODOS 7
3.1. Materiais e equipamentos 7
3.1.1. Digestão (1° Etapa) 7
3.1.2. Destilação e Titulação (2° e 3° Etapas) 7
3.2. Reagentes 7
3.2.1. Digestão (1°Etapa) 7
3.2.2. Destilação e Titulação (2° e 3° Etapas) 7
3.3. Procedimento 8
3.3.1. Digestão ( 1° Etapa) 8
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 10
5. CONCLUSÃO 13
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
1. INTRODUÇÃO As proteínas, polímeros de aminoácidos, são os maiores constituintes de toda célula viva. Alguns desses aminoácidos são tidos como essenciais para o ser humano, posto que não são sintetizados pelo seu organismo e dessa forma devem ser obtidos a partir da alimentação. O teor de proteína bruta dos alimentos é caracterizado pela determinação de um elemento ou de um grupo associado à proteína, sendo que os elementos analisados, geralmente, são carbono e nitrogênio, e os grupos são formados por aminoácidos e ligações peptídicas. A conversão para o teor de proteína é realizado por meio de um fator, permitindo, dessa forma, estimar o teor de proteína (bruta). As proteínas apresentam propriedades importantes como à capacidade de gelificar (gelatina), capacidade de emulsificação (proteína da gema do ovo) e a capacidade de retenção de água (proteína da soja). Na indústria de