Desigualdade social no Brasil
O crescente estado de miséria, as disparidades sociais, a extrema concentração de renda, os salários baixos, o desemprego, a fome que atinge milhões de brasileiros, a desnutrição, a mortalidade infantil, a marginalidade, a violência,a educação precaria etc, são expressões do grau a que chegaram as desigualdades sociais no Brasil.
A desigualdade social não é acidental, e sim produzida por um conjunto de relações que abrangem as esferas da vida social. Na economia existem relações que levam a exploração do trabalho e a concentração da riqueza nas mão de poucos. Na política, a população é excluída das decisões governamentais.
Até 1930, a produção brasileira era predominantemente agrária, que coexistia com o esquema agrário-exportado, sendo o Brasil exportador de matéria prima, as indústrias eram pouquíssimas, mesmo tendo ocorrido, neste período, um verdadeiro “surto industrial”.
A industrialização no Brasil, a partir da década de 30, criou condições para a acumulação capitalista, evidenciado não só pela redefinição do papel estatal quanto a interferência na economia (onde ele passou a criar as condições para a industrialização) mas também pela implantação de indústrias voltadas para a produção de máquinas, equipamentos, etc.
A política econômica, estando em prática, não se voltava para a criação, e sim para o desenvolvimento dos setores de produção, que economizam mão-de-obra. Resultado: desemprego.
Fonte: http://www.coladaweb.com/sociologia/desigu aldades-sociais-e-as-classes. Desilgualdade concentração de renda
NOSSO VERDADEIRO PROBLEMA É A DESIGUALDADE EXTREMA
Segundo dados do IBGE, há 16,3 milhões de brasileiros que não ganham sequer 70 reais por mês; são 8,5% da nossa população vegetando em condições subumanas.
A renda mensal de todos eles juntos não chega nem a R$ 1,2 bilhão.
Enquanto isto, o ranking da revista Forbes, divulgado no último mês de março, revela que as fortunas dos 30 brasileiros mais ricos