desigualdades social no brasil
As desigualdades sociais no Brasil se enraizaram na acumulação do capital durante todo o cenário histórico, iniciando no Colonialismo de Portugal, no período imperial, se alastrando até os dias atuais. Nesse sentido, falar em desigualdades sociais no Brasil, deve-se reportar inicialmente à chegada dos portugueses, onde inicialmente encontraram os verdadeiros donos dessas terras: os índios, e deles se apossaram, como também das riquezas aqui existentes.
A partir da exploração das variadas formas lucrativas no Brasil, inicia-se a aglomeração do capital nas mãos da coroa portuguesa, ou seja da própria burguesia, que se estende até o período imperial, principalmente com triste história da escravidão dos negros, momento esse bastante lucrativo para a burguesia. Neste período, o Brasil se acomoda tanto enquanto país que ganha com a escravidão que foi um dos últimos, a dizer não a esse período de escravismo em terras brasileiras.
Com o passar de várias anos, já na República, o paísse encontra mergulhado em várias crises estruturais, a partir dos altos índices de miséria, desemprego, acarretados pela desigual concentração da renda.
Mesmo em alguns momentos da história, aparecido políticas públicas e leis que melhorasse a situação de milhões de brasileiros, como a implantação do salário mínimo, a aposentadoria, a carteira assinada, e muitas outras situações, nada pode intervir de forma a erradicar a chaga social que se instalou de forma definitiva: as desigualdades sociais.
No governo de Fernando Collor de Melo, se intesnificou o que chama-se de Privatização. Modelo esse, que acelerou no país o desmantelamento do que era estatal, em prol de uma política individualista e competitivista. Tal política, agravou de forma contundente o mercado de trabalho, causando enormes índices de desemprego, pobreza e exclusão social. Estava-se vendendo ao capital estrangeiro, tudo que o povo brasileiro conquistou há séculos.
Nesse período, as taxas de