Designer
Autor do livro: TIM BROWN
Capítulo 3 – Uma matriz mental, “ou esse pessoal não tem nenhum processo!”
Tim Brown exalta a participação ativa dos seu público-alvo ou quem o circunda para ajudar no processo de criação, onde eles terão o prazer de ajudar na construção do projeto, e o designer obtem resultados melhores e próximos da realidade para encontrar o problema a ser solucionado. Nossa equipe fez pesquisa de campo e isto fez o projeto que antes era para um público mais adulto, ir para uma realidade mais infanto-juvenil. Tinhamos a ideia de desenvolver um exintintor inteligente que poderia ser fiscalizado à distancia, assim ajudando os orgãos responsáveis a coibir possiveis transgressores da lei que não fazem a manutenção corretamente. Mas ao visitar o 4º Grupamento de Bombeiro conhecemos o Cabo PM Antunes que nos recebeu no dia 28 de setembro de 2014 compartilhando de sua experiencia de mais de 25 anos de profissão nos bombeiros onde nos deu um panorama do combate e prevenção de incêndio.
O Cabo nos mostrou plantas de edificios e onde deveriam está as saídas de emergências além de nos mostrar os extintores cortados para nós observamos como ele é por dentro.
Esta visita nos fez repensar na nossa proposta de melhorar esta área de combate e prevenção de incêndio. Expomos nossas dúvidas e o Cabo Antunes foi categórico em dizer que “não adianta melhorar o equipamento se as pessoas continuam as mesmas, que não sabem manusear um extintor”. 1
O autor evidencia que devemos nos atentar aos detalhes porque todo processo de design passa por momento conturbados onde o “Santo Grau” das ideias não surge tão facilmente. Mas o processo atinge seu pico quando começam a serem feitos protótipos, onde mesmo de baixa fidelidade e sem todas as funcionalidade definidas, ele vai servir de indicativo visível do processo de concepção da ideia. Dentro de um grupo, o pensamento