Designação
Pesquisa apresentada para a disciplina de Psicologia da Educação do curso de Licenciatura em Letras da Faculdade de São Paulo – Grupo Educacional Uniesp, sob a orientação da Profª Rosemeire Guimarães.
SÃO PAULO
2012
TURMA: 2º ALEN
Cristiane da Silva Leite
Diego Fernando Favaro
Mª Marta Cancion Tolentino de Carvalho
RA: 0030008132
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Noemia Bernardo Figueiredo
Renato Coutinho
RA:
RA: 0030007638
ADOLESCÊNCIA
A primeira conclusão dos autores é a de que as palavras adolescência e juventude não têm uma definição precisa.
Vários estudiosos dizem que a adolescência é a fase que vem depois da infância e antes da juventude. Chegam a afirmar que a adolescência começa por volta dos doze anos e termina por volta dos dezoito. O fato é que não há um critério claro para definir a fase que vai da puberdade até a idade adulta. Essa confusão acontece porque a adolescência não é uma fase natural do desenvolvimento humano, mas um derivado da estrutura socioeconômica. Em outras palavras, nós não temos adolescência e sim adolescentes.
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Parece contraditório afirmar que não existe adolescência, mas que existem adolescentes. Acontece que os critérios que poderiam definir essa etapa não fazem parte da constituição do indivíduo, mas são construídos pela cultura. Não podemos falar em uma fase natural do desenvolvimento humano denominada adolescência. Mas, quando uma determinada sociedade exige de seus membros uma longa preparação para entrar no mundo adulto, como na nossa, teremos de fato o adolescente e as características psicológicas que definirão a fase, que, a título de compreensão, diremos que foi artificialmente criada. Mas seria possível atribuir essa fase a outras civilizações?
No caso dos jovens trobriandeses, a