Design Emocional

A Arte na Indústria – Walter P. Paepcke, pag 99.
“ A cooperação e o entendimento mais próximos ajudariam o homem de negócios a produzir objetos materiais não apenas funcionais e mecanicamente perfeitos, mas também artisticamente excelentes, e o artista, por sua vez, a usufruir em maior grau as possibilidades de ganho, essenciais para uma vida feliz”
Design Ergonomia Emoção – Claudia Mont’Alvão e Vera Damazio.
Emoção, prazer, afeto, satisfação, eram termos, até há pouco tempo, praticamente ausentes do vocabulário da Ergonomia e do Design. Ainda desconhecidos e estranhos para muitos, hoje, eles vêm ganhando cada vez mais espaço em eventos à ideia de que as pessoas estabelecem relações afetivas com os produtos que as cercam, e que é possível projetar com vistas a proporcionar experiências prazerosas e desencadear sentimentos positivos nos usuários. Os primeiros acordes dessa nova abordagem se fizeram ouvir no Brasil em 1994, quando Alexander Manu, e palestra intitulada “Form Follows Spirits”, atentou que, por criar objetos físicos, os designers costumavam pensar apenas em formas tangíveis e satisfazer tão somente as necessidades mecânicas dos usuários.
Patrick Jordan (2001) é outro nome importante neste contexto. Ele criou o conceito “agradabilidade” e foi um dos primeiros defensores da idéia de que, além de eficiência e funcionalidade, os produtos também deveriam promover experiências agradáveis a seus usuários.
*Hedonomia, além da usabilidade, abrangeria, também, questões focadas na promoção da experiência prazerosa e na individualização e customização dos sistemas
Quais são os limites dos campos da Ergonomia, da Hedonomia e do Design e Emoção? Onde eles cruzam? Quais são suas áreas comuns? E suas diferenças? Quais as contribuições de cada um desses campos para o projeto de experiência, de sentimentos, de conduta?
Design e Emoção: A mediação do designer na interpretação dos desejos e necessidades das pessoas – Velcy Soutier da Rosa.
Duas visões de design:

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