Desenvolvimento de itauba em diferentes substratos

373 palavras 2 páginas
INTRODUÇÂO:
A espécie Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub. da família Lauraceae é bastante utilizada na região Amazônica. Sua madeira vem sendo largamente usada em construções externas, como postes, moirões, dormentes, cruzetas e estacas; em partes internas, pode ser utilizado como vigas, caibros, marcos ou batentes de portas e janelas, esquadrias e tacos, tem uso também em carrocerias e cabos para ferramentas. A técnica da retirada de plântulas de regeneração natural vem sendo utilizada como metodologia apropriada para proporcionar a restauração florestal. Essa técnica pode ser definida como a retirada de espécies arbustiva, arbóreas nativas que regeneram em fragmentos florestais levando-os para adaptação e desenvolvimento em viveiro. O substrato deve reunir características físicas e químicas que promovam, respectivamente, a retenção de umidade e disponibilidade de nutrientes, de modo que atendam às necessidades da planta.

OBJETIVO:
O objetivo deste trabalho consistiu em avaliar a influência dos substratos na taxa de sobrevivência de plântulas de Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub. provenientes de regeneração natural.

METODOLOGIA:
A coleta das plântulas de Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub. Na fazenda experimental Catuaba da Universidade Federal do Acre - UFAC. As plântulas foram extraídas do solo em baixo da árvore matriz, o material coletado foi levado para o Laboratório de Tecnologia de Sementes Florestais do Parque Zoobotânico – PZ da UFAC, para mensuração das plântulas após serem separadas em duas classes conforme a presença ou ausência de endosperma. Em seguida foram levadas imediatamente para a casa de vegetação do PZ da UFAC e plantadas em sacos plásticos de polietileno de 17 x 22 cm, contendo os seguintes substratos: Terra vegetal, Pó de serra + Areia na proporção (1:1), Casca de açaí, Solo natural, Terra vegetal + Pó de serra (1:1), Terra vegetal + Casca de açaí (1:1), Terra Vegetal + Solo natural (1:1), Pó de serra + Casca de açaí (1:1), Pó de serra

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