desenho da família
Disciplina: Métodos e Técnicas de Avaliação Neuropsicológica
Professora: Fátima Oliveira de Oliveira
Acadêmica: Lauren Piloni Garcez
Atividade Semi-Presencial: Capítulo 33 – Desenho da Figura Humana
O texto inicia trazendo dados históricos, relacionando desenho e desenvolvimento psicológico, que desde o século XIX vem sendo estudada, a primeira escala de análise, trazendo caráter projetivo ao DFH, foi publicada em 1926, trazendo uma série de observações clínicas sobre a representação gráfica de figuras humanas desenhadas por crianças e adultos que apresentavam problemas psicológicos diversos. Já na década de 60, era uma das técnicas mais empregadas por psicólogos americanos, sendo ainda hoje um dos testes mais empregados em pesquisa e na prática profissional do psicólogo em várias áreas. Porém, o julgamento dos psicólogos profissionais sobre a utilidade de testes psicológicos apresenta uma baixa correlação com o julgamento de psicólogos acadêmicos sobre a qualidade desses testes.
A continuidade do uso do DFH, em vários países, até o presente, mostra, porém, seu amplo grau de aceitação e demonstra a convicção dos psicólogos que trabalham com psicodiagnóstico de que o DFH é uma técnica útil na avaliação de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Devido à sua abrangência, simplicidade e aparente objetividade, além do baixo custo e boa aceitação, em especial por crianças, o DFH é uma técnica muito atrativa.
Com relação à influência da cultura, argumenta-se que o estímulo básico, a figura da pessoa, é essencialmente o mesmo em todas as sociedades e em todas as épocas, idéia controversa, mesmo assim, psicólogos brasileiros têm aplicado o DFH utilizando normas desenvolvidas com amostras americanas na década de 60, ou anteriores, levando a risco de erros diagnósticos, que podem provocar prejuízos importantes aos indivíduos avaliados. Com base nisso, uma publicação de normas locais atualizadas para indicadores evolutivos e